Trabalho Final

Por fim, chegou o alívio de terminar três semestres em um ano e poder aproveitar as tão sonhadas férias!
O que em nossa experiência foi imaginada como o começo de um trauma por refazer essa disciplina que causa tanto peso (quanto a travar outras disciplinas posteriores) acabou se tornando uma oportunidade de aprender e aproveitar melhor as chances que provavelmente teríamos deixado de lado...

Enfim, não viemos aqui falar disso, mas sim entregar o trabalho final, do qual orgulhosamente apresentamos (tambores batendo)...agora!

ATIVIDADE Nos finalmentes!

E de fato, nos finalmentes mesmo! Quem diria que esse semestre um dia fosse acabar depois de...três semestres em um ano? Nem os saruês do ICC aguentam mais a nossa cara!

Reforçando a nossa atividade anterior, vamos destacar agora as diferenças entre as classificações de Madrid e a do MEF. Além de que já foi posto aqui, vamos comparar as principais diferenças entre os dois quanto a sua estrutura.

Hoje não tem doce porque comer antes da prova não é uma boa.

Até mais!

Atividade CLASSIFICANDO O KIT MCEByte

Boa tarde! A atividade de hoje consiste em classificar os documentos do MCEByte dentro da proposta da MEF.

Eis as classificações:

Boa semana e se preparem para a prova!

CLASSIFICAÇÃO DA INFORMAÇÃO - II

No dia 19 de outubro, foi postado no blog-mãe uma atividade uma atividade posterior ao comentário do texto do Carlos Guardado, chamado "A classificação da informação arquivística da administração local nos países ibéricos: uma análise comparada".

Analisando os comentários dos alunos, percebemos que muitas perguntas e respostas foram sobre as principais características que a classificação trazia atualmente. Pontos como a interoperabilidade sendo o critério de todo o objeto que será classificação, a exclusão de ideias como área-meio e área-fim, o questionamento de princípios como a ordem original e a proveniência foram algum dos pontos abordados na postagem.

No texto, o autor remente ao conceito de classificação na arquivística e como ela foi se relacionando com o conceito de fundo, sendo quase que automaticamente ligado um ao outro em sua aplicação e teoria. Recapitulou-se a classificação por meio da estrutura hierárquica, suas criticas quanto a instabilidade ao longo do tempo pelas mudanças organizacionais e a teoria literária da época de 80. Como ideia principal, o autor apresenta a classificação vinculada a função além do conceito de fundo, mas na administração pública como um todo. Essa suprainstitucionalidade traz o conceito de interoperabilidade como critério para funcionamento desse conjunto de sistemas.

A apresentação de um plano de classificação como essa é feita de cima (função) para baixo (se aproximando da série documental) e fortalece a arquivística em seu vínculo com a administração pelo mapeamento de processos e macrofunções.

Boa semana para todos!

uma saudação mais paraense hoje: doce de cupuaçu! Hmmmm égua!

Atividade: RESPONDENDO O MEF

Os grupos Jogos Documentados, Diplomáticas Já e Movimente-se Brasil nos propuseram a seguinte pergunta:

PERGUNTA: Diversos autores, segundo Guardado, tendem a conceituar classificação associando-o ao conceito de fundo. Porém é sabido que a classificação é feita da proveniência e da ordem original. Como se dá a relação de classificação e fundo arquivístico?

RESPOSTA: Na verdade, o autor Guardado fala em seu texto que o conceito de classificação está associado ao conceito de fundo, e consequentemente aos princípios da proveniência e da ordem original. Guardado cita autores como Antónia Heredia Herrera que "definia a classificação como a ação de reparar ou dividir um conjunto de elementos estabelecendo classes ou grupos, sendo aplicável à totalidade de um fundo ou a secções desse fundo",  José Ramón Cruz Mundet que seguia a mesma linha de pensamento de Antónia, defendendo que "classificar consiste em agrupar hierarquicamente os documentos de um fundo mediante agregações ou classes, desde os mais amplos aos mais específicos, de acordo com os princípios da proveniência e da ordem original". É através da definição desses autores junto às definições do Conselho Nacional de Arquivos e da Comissão Européia que o autor reforça este elo que o fundo (bem como a proveniência e ordem original) tem ao conceito de classificação.

Boa noite e bom final de semana a todos!!!!

CONVITE - II OFICINAS DE DIPLOMÁTICA E TIPOLOGIA DOCUMENTAL

Nós da Confeitaria Doce Arquivo fazemos questão de que todos nossos leitores do blog estejam presentes em nossa oficina!

Lá será explicado de forma simples e clara o significado de fluxo documental, além de tornar nossos visitantes aptos para entender a autenticidade e veracidade de um documento, bem com a diferença entre eles. 

Os primeiros visitantes ganharão um brinde surpresa: nossa mais nova e deliciosa criação na Confeitaria!

Prova surpresa uhuuul!

Um espião disse que invadiu a fábrica da Nutella, e trouxe a confeitaria uma proposta de venda da receita (que incluí a fórmula secreta que todos desejam), e como não se pode perder uma oportunidade dessas, estamos pedindo a ajuda do Arquivo Protéico para que nos digam se essa receita é de fato verdadeira e autentica, e ai? O que vocês acham? Devemos seguir esse investimento e comprar a cópia dessa iguaria?

(Talvez isso auxilie vocês a resolver este problema, aqui está o link com a história de criação da Nutella http://mundodasmarcas.blogspot.com.br/2006/06/nutella-original-hazelnut.html)

 
Por favor, nos ajudem o mais rápido possível!!!!!!! Não queremos perder essa oportunidade!